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terça-feira, 1 de maio de 2012

A realidade é uma mera ilusão, ainda que muito persistente

Perspectivas cognitivas.
Perspectivas meméticas,
evolutivas, sociais.
A consciência como um complexo modelo da realidade percebível
(e o que não podemos perceber?)
São tantos milhares de anos,
tantas interações por minuto.
O homem como animal social, o corpo como uma ferramenta,
vivida, vívida.
As intuições, os sentimentos que nos traem.
Os que existem, os novos,
os que deixaram de existir.
O que herdamos de tudo isso?
Afinal;
onde reside tudo o que sabemos ser e não somos?

Toda a capacidade de trocar informações e sensações,
tanta, tanto desperdiçada.
No anseio da busca,
entender ou sentir?
Interferem-se,
é notável.
Destrutivamente, construtivamente.
A desigualdade como prevalente, evolutivamente, ensina,
diversificar é sobreviver.
O tempo sim,
também ensina,
mas quando quer, e para quem quer.

O problema em aprender, é o compromisso
(em ser?)
Afinal;
onde reside tudo o que sabemos ser e não somos?

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