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terça-feira, 3 de junho de 2014

A mente do inovador ou do sonhador?

Quero, um dia, em breve, e muito
descobrir que sina é essa, de onde vem
que na cabeça de alguns, o por quê, o motivo causal
é sempre mais importante do que o quê.

Afinal, a causa é circunstancial,
e surge embrenhada e confusa junto ao como
modal, local.

Todos se preocupam demais,
consigo mesmo, comigo mesmo, com os demais,
acreditam e desacreditam conforme as palavras,
conformes os jogos da retórica e oratória.

Mas afinal, quem são os inovadores, os criadores?
E aqueles que padecerão?
Manipuladores das antes a incrédula opinião.

Por que o quê é tão desprezível assim?
Tão cansativo, enjoativo, apático
Tão passageiro, transitório, desnecessário
Por que as pessoas se apaguem tanto ao o quê?
E esquecem o por quê de todas as coisas?

Afinal, como agir?
Que estratégia seguir?
Se as opiniões muitas vezes não param em pé
De tão vazias.

Que dicas seguir?
Em quem acreditar?

Seguir, viver, agir;
se é cego.
Planejar, procurar, encontrar;
se não é morto.
Abrir os olhos com tanto vento na cara,
Ser vivo e lúcido é a montanha russa afinal.


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