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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Bendito arbítrio

Do amor,
do ser ou não ser,
compete ao fator
(ex)intrínseco ao ser
de ser, sem saber, humano.

Do amor,
do poder ou não poder,
nada mais é que construção causal
da narrativa retida no ser.

Do humano,
do ser e poder,
enquanto à mão um volante,
de velocidade inconstante
detém o que bem quer ter!

Do acreditar,
do ser, do poder e do ter,
bendito é o fruto de,
e apenas de,
suas próprias escolhas.

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