O melhor exercício mental é o de propor analogias com as diferentes formas de se pensar em diferentes tempos.
Sempre terá, claro, o problema de que quanto mais distante na história, mais somos informados da colisão dos diferentes pontos de vistas, que representam a verdade complexa e subjetiva aos olhares. Uma história distante normalmente é cria de um ou poucos olhares. Mas as vezes é o que temos para conhecer.
Lei de Moore é algo que, cada vez mais, tem não desfeito o sentido. Um meio da linha de Popper, o falsificacionista. E parece haver algo bem surpreendente para (e já) se nutrir disso tudo. Espero que ainda virão boas reflexões embasadas nessa lei da curva.
Mas sem mais muitas introdução: o que se dará do futuro dada a coevolução de homens e máquinas? Digital e analógico. E cada vez mais que o digital se mostra uma dimensão paralela estável para uma forma análoga a vida, quantas outras não terão?
A reflexão sobre os vírus de computadores como tentativas de se originar vida na matriz digital, das correntes. Analogamente ao conceito de gene vs meme de Richard Dawkins. Se meme é a unidade da cultura, análoga ao gene como uma unidade do genoma, e representa possíveis atos ou informações que são passadas não biologicamente ao longo de gerações. O que serão os vírus digitais então?
Enfim.
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